Lendas urbanas

Lendas urbanas da cidade


  • Fantasma no Palácio da liberdade

O Palácio da liberdade foi inaugurado no ano de fundação da cidade de Belo Horizonte em 1897 e esta é a sede do governo mineiro. Existe uma lenda de um fantasma que assombra o lugar desde o século 19.

Representação do Palácio da Liberdade assombrado
O lugar teria sido construído encima da casa de uma família e a antiga dona lugar não gostando de ter seu casebre demolido ficou para assombrar os novos moradores, no caso, os ex-governadores e suas famílias.

A lenda conta que o fantasma já tirou a vida de 4 governadores Silviano Brandão em 1902, João Pinheiro em 1908, Raul Soares em 1924 e Olegário Maciel em 1933.

Juscelino Kubitschek teria mandado construir o Palácio das Mangabeiras para ser a nova residência oficial devido ao medo de ser atacado pelo fantasma. E Itamar Franco teria garantido que via portas abrindo e fechando sozinhas. E Israel Pinheiro propôs a demolição do palácio porem a ideia nunca foi para frente.

  • Capeta da Vilarinho 

Essa lenda surgiu na Avenida Vilarinho, na região de Venda Nova em Belo Horizonte.
Ali tem um conjunto de quadras onde ocorrem bailes populares desde 1983.

Representação do capeta da Vilarinho
A lenda do capeta da Vilarinho conta sobre um homem desconhecido que usa chapéu e que decidiu participar do concurso de dança. Ao ganhar o concurso o forasteiro tirou o seu chapéu para comemorar descobrindo seus chifres, o local foi tomado por um alvoroço, o homem fugiu em meio a bagunça e desapareceu.

A confusão foi rapidamente se espalhando pelo bairro e alcançou as emissoras de rádio e de televisão de toda a cidade.

Com o tempo a lenda foi se popularizando, havia pessoas dizendo que o homem era loiro de olhos azuis, com um jeito encantador e a incrível capacidade de dançar todos os ritmos musicais.

  • Loira do Bonfim

A loira do Bonfim, como o próprio nome diz, ocorre nas proximidades do cemitério do Bonfim.

Ela é conhecida por ser uma mulher linda e seduzente que pedia carona para as pessoas na rua e mostrando o caminho para o cemitério e quando finalmente chegavam ao cemitério ela dizia que ali era sua morada e então caminhava e desaparecia em meio aos túmulos.

Representação da loira do Bonfim
O horário em que ela pedia a carona era sempre às 2 da manhã e existem pessoas que pensam que este seria a hora em que ela morreu. Outras pessoas dizem que ela era só uma noiva que foi abandonada no dia do casamento pelo seu noivo e desde então vagava a procura do seu amor.

Existiam linhas de bonde que passavam perto do cemitério, era dito que a loira saia dos bondes e atravessava o muro do cemitério impressionando todos que viam a cena.



Por Igor

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